90.º Aniversário do PCP - Jantar comemorativo em Ponta Delgada, 04 de Março de 2011
Caros amigos e camaradas,
Quero, antes de mais agradecer, em meu nome pessoal e do PCP Açores a vossa presença neste jantar que assinala nem Ponta Delgada as comemorações do nonagésimo aniversário da fundação do Partido Comunista Português.
Comemorações que vão decorrer ao longo do ano por toda a Região e que pretendem, não só celebrar o aniversário do Partido honrando, assim um passado feito de lutas e de gerações de combatentes pela liberdade, pela democracia e pelo socialismo, mas também e, quiçá esse seja o aspecto mais importante destas celebrações, preparar e mobilizar vontades para as lutas do presente tendo como horizonte a construção de uma sociedade mais justa, uma sociedade que cumpra Abril por inteiro, uma sociedade socialista.
Quero, antes de mais agradecer, em meu nome pessoal e do PCP Açores a vossa presença neste jantar que assinala nem Ponta Delgada as comemorações do nonagésimo aniversário da fundação do Partido Comunista Português.
Comemorações que vão decorrer ao longo do ano por toda a Região e que pretendem, não só celebrar o aniversário do Partido honrando, assim um passado feito de lutas e de gerações de combatentes pela liberdade, pela democracia e pelo socialismo, mas também e, quiçá esse seja o aspecto mais importante destas celebrações, preparar e mobilizar vontades para as lutas do presente tendo como horizonte a construção de uma sociedade mais justa, uma sociedade que cumpra Abril por inteiro, uma sociedade socialista.
Caros amigos e camaradas,
Na Região, no País e no Mundo vivem-se tempos difíceis que resultam da falência de um modelo de desenvolvimento assente na depredação dos recursos naturais, na cultura do consumo exacerbado, na desvalorização da produção regional e nacional, na especulação financeira, na desvalorização do trabalho e dos trabalhadores, na submissão do poder político aos oligopólios económicos e financeiros que, sem qualquer legitimidade democrática conformam o Mundo e o nosso modo de vida na obscuridade de cimeiras, sejam ela do G8, do G20, cimeiras de G n maneiras de continuar a explorar quem trabalha e a exercer a dominação e submissão dos povos.
Neste contexto de profunda crise do capitalismo emerge o descontentamento e acentuam-se as lutas de massas e afirma-se a necessidade de ruptura com as políticas de direita que no País e na Região têm como fiéis intérpretes e protagonistas o PS de Sócrates e Carlos César, políticas de direita validadas pelo PSD e devidamente abençoadas por Cavaco Silva, ou seja, caros camaradas e amigos, o centrão em todo o seu esplendor a fazer o trabalho sujo do grande capital financeiro como aliás tem vindo a suceder em alternância ao longo de mais de 3 décadas.
O bloco central de interesses aqui e ali aliado ao CDS/PP destruiu a economia produtiva, aprofundou as desigualdades sociais e económicas, promoveu o desemprego e a precariedade, produziu 2 milhões de pobres de entre os quais se contam: crianças, pensionistas e trabalhadores com salários de miséria.
Mas, camaradas e amigos, o centrão que nos tem governado produziu uma classe de gestores públicos escandalosamente bem pagos, promoveu a concentração da riqueza e lucros para o sector financeiro que, bem vistas as coisas, só podem ser adjectivados de pecado. Sim camaradas e amigos: pecado, direi mesmo pecado capital, tal é a usura que conforma a actividade financeira que ao invés de cumprir um papel de agente dinamizador da economia a está a estrangular.
Na Região, no País e no Mundo vivem-se tempos difíceis que resultam da falência de um modelo de desenvolvimento assente na depredação dos recursos naturais, na cultura do consumo exacerbado, na desvalorização da produção regional e nacional, na especulação financeira, na desvalorização do trabalho e dos trabalhadores, na submissão do poder político aos oligopólios económicos e financeiros que, sem qualquer legitimidade democrática conformam o Mundo e o nosso modo de vida na obscuridade de cimeiras, sejam ela do G8, do G20, cimeiras de G n maneiras de continuar a explorar quem trabalha e a exercer a dominação e submissão dos povos.
Neste contexto de profunda crise do capitalismo emerge o descontentamento e acentuam-se as lutas de massas e afirma-se a necessidade de ruptura com as políticas de direita que no País e na Região têm como fiéis intérpretes e protagonistas o PS de Sócrates e Carlos César, políticas de direita validadas pelo PSD e devidamente abençoadas por Cavaco Silva, ou seja, caros camaradas e amigos, o centrão em todo o seu esplendor a fazer o trabalho sujo do grande capital financeiro como aliás tem vindo a suceder em alternância ao longo de mais de 3 décadas.
O bloco central de interesses aqui e ali aliado ao CDS/PP destruiu a economia produtiva, aprofundou as desigualdades sociais e económicas, promoveu o desemprego e a precariedade, produziu 2 milhões de pobres de entre os quais se contam: crianças, pensionistas e trabalhadores com salários de miséria.
Mas, camaradas e amigos, o centrão que nos tem governado produziu uma classe de gestores públicos escandalosamente bem pagos, promoveu a concentração da riqueza e lucros para o sector financeiro que, bem vistas as coisas, só podem ser adjectivados de pecado. Sim camaradas e amigos: pecado, direi mesmo pecado capital, tal é a usura que conforma a actividade financeira que ao invés de cumprir um papel de agente dinamizador da economia a está a estrangular.
Camaradas e amigos,
Cabe-nos hoje, como nos coube no passado lutar para que não haja gerações “à rasca”, nem gerações no desenrasca.
Cabe aos comunistas portugueses lutar para que não haja crianças sem pão, jovens com o futuro adiado, famílias com vidas por construir e pensionistas com passado e sem presente.
Cabe aos comunistas portugueses lutar contra as inevitabilidades neoliberais, cabe aos comunistas portugueses lutar contra o desemprego, os salários de miséria e a precariedade.
Cabe aos comunistas portugueses lutar pela produção e soberania nacional.
Cabe-nos honrar os 90 anos de história que hoje celebramos lutando pelos ideais do socialismo e do comunismo.
Cabe-nos, camaradas e amigos lutar com os trabalhadores e o povo, a nossa raiz e a nossa força, para cumprir Abril por inteiro.
Cabe-nos hoje, como nos coube no passado lutar para que não haja gerações “à rasca”, nem gerações no desenrasca.
Cabe aos comunistas portugueses lutar para que não haja crianças sem pão, jovens com o futuro adiado, famílias com vidas por construir e pensionistas com passado e sem presente.
Cabe aos comunistas portugueses lutar contra as inevitabilidades neoliberais, cabe aos comunistas portugueses lutar contra o desemprego, os salários de miséria e a precariedade.
Cabe aos comunistas portugueses lutar pela produção e soberania nacional.
Cabe-nos honrar os 90 anos de história que hoje celebramos lutando pelos ideais do socialismo e do comunismo.
Cabe-nos, camaradas e amigos lutar com os trabalhadores e o povo, a nossa raiz e a nossa força, para cumprir Abril por inteiro.
Viva o PCP!
Viva a Região Autónoma dos Açores!
Viva Portugal!
Viva a Região Autónoma dos Açores!
Viva Portugal!
Ponta Delgada, 04 de Março de 2010
O Coordenador Regional PCP Açores,
Aníbal C. Pires
Aníbal C. Pires
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